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domingo, 28 de junho de 2015

A Alegria

O ponto máximo de toda felicidade é o amor experienciado em sua maior plenitude possível. Ou seja, se a busca pela felicidade não contemplar como destino o amor, a viagem será inócua, o esforço em vão. Sem amor, toda pretensão de felicidade torna-se apenas um experimento ocasional, uma sensação superficial - epidérmica, uma alegria passageira... Talvez até ilusória, enganosa, nociva... Não busque a felicidade sem tons nítidos do amor. A felicidade não é algo tão simples, banal, barato, "fácil", disposto em bancadas "self-services", exposta em vitrines de "shopping", comprável, negociável, vivida em uma noitada (ainda que muitos pensem que sim!). Assim como o amor, ela requer um esforço - um custo - uma "dor" - um santo "sofrimento" - uma semeadura para, então, ser conquistada, colhida, usufruída. Ela não é alienante, pulsional ou irracional, todavia, não perde sua capacidade de arrebatamento. Ela é inebriante e ao mesmo tempo cheia de significado, propósito, sentido... Mas como encontrar e viver a felicidade em um mundo onde os solos da vida se apresentam cada vez mais inférteis ao amor e, portanto, à felicidade? Como ser feliz, tendo que enfrentar quase que o tempo todo desfavores, descontroles e dilemas de toda sorte? Parafraseando o Salmo 4, do verso 6 ao 8, encontramos a reposta: "Quem nos fará desfrutar da felicidade? 'Tu Senhor nos fará... E o fará fazendo Tua luz brilhar sobre nós e nos revelando da Tua própria plenitude e vida! Tu Senhor, é quem encherá o meu coração de alegria... Alegria maior do que a de todas as riquezas e prazeres desta vida. E por isso, saciado em Ti, posso ao final de cada dia, deitar-me e adormecer seguro Naquele em quem nada terei falta". Pense nisso!

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