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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O que é fascinante para mim?

 
É ter esperanças no amanhã, saber que depois da noite vem o dia.

Viver intensamente as emoções, saltar de alegria.

Não invadir o espaço alheio, ser espontâneo.

Apreciar o nascimento do sol, amar as pessoas incondicionalmente.

Aproveitar todos os momentos, fazer trabalhos voluntários.

Vencer a tristeza, confiar em Deus.

Perdoar as pessoas, estimular a criatividade.

Não se perder em detalhes, chorar de felicidade, preservar a natureza.

Ter pensamentos positivos, respeitar os sentimentos alheios.

Rir com franqueza, ser sincero.

Encontrar a felicidade nas pequenas coisas.

Entender que somos pessoas únicas. Dançar sem medo.

Não se apegar aos bens materiais, respirar a brisa do mar.

Ouvir a melodia suave de uma fonte, observar a natureza, adorar um dia de chuva.

Ter motivações!

Cuidar das aparências, descobrir que precisamos de outros.

Buscar novos horizontes, Perceber que somos humanos.

Vencer a nós mesmos, ver a beleza da alma e vencer a passividade.

Saber que a vida é conseqüência de nossas atitudes, não criticar as decisões alheias.

Mimar o crescimento interior, deixar acontecer.

Praticar a humildade e adorar o calor humano.

Valorizar as pequenas vitórias, viver apaixonado pela vida, visualizar só coisas boas, entender que há limites.

Ver a vida com outros olhos, pensar positivo, ter auto-estima, colocar energia positiva em tudo que realizo.

Só arrepender-me de não ser feliz, demonstrar ser sentimental, procurar ser carinhoso!

Dormir  feliz, emanar vibrações de amor, saber que estamos aqui de passagem, aproveitar as oportunidades, escutar o coração, acreditar e ter fé em Deus.

Por isso,

Se quer ser amado. . . Ame!

Se quer receber um sorriso. . . Sorria!

Se quer receber um e-mail?. . . Envie!

Se quer carinho?. . . Dê carinho até não aguentar mais!
 
 
 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Busque a Jesus Cristo ainda hoje!

 
No estado em que me achava, meio acordado, meio dormindo, me vi dentro de uma sala.
Não existia nada de interessante nela, exceto uma parede cheia de gavetas para cartões. Aqueles cartões que existem em bibliotecas públicas, de arquivo de livros, etc.

Mas estes arquivos, além de irem do chão ao teto, pareciam não ter fim e tinham também títulos bem diferentes.
Quando me aproximei destes arquivos, o primeiro título a me chamar atenção foi: “Garotas de quem eu gostei”.

Abri-o e comecei a ver os cartões um por um, para logo fechar a gaveta, surpreso em reconhecer os nomes ali escritos.
De repente, sem ninguém precisar me dizer, descobri onde estava. Esta sala sem vida, era, na realidade, o catálogo da minha vida.

Aqui estava tudo organizado por ações, todos os meus momentos, grandes e pequenos, em detalhes que minha mente não podia acompanhar.

Um senso de curiosidade e espanto, misturado com horror surgia dentro de mim ao abrir cada gaveta para descobrir seu conteúdo.

Algumas me traziam belas alegrias e contentamento, saudade e memórias.

Outras me traziam vergonha, tão grande que olhei por detrás de mim para ver se havia alguém me espiando. O arquivo intitulado “Amigos” estava ao lado do arquivo “Amigos que traí”.

Os títulos iam do mero mundano à extrema loucura: “Livros que li”; “Mentiras que contei”;

“Conselhos que dei”; “Piadas das quais ri”.

Alguns eram hilariantes devido à sua exatidão: “Coisas que gritei aos meus irmãos”.

Em outros não havia a menor graça: “Coisas que fiz quando estava com raiva”;

“Palavras que proferi contra meus pais por trás deles”. Eu não parava de me surpreender com cada conteúdo que se apresentava. Alguns arquivos tinham normalmente mais cartões do que eu esperava.

E outras vezes, menos do que eu sonhava. Eu estava estupefato com o volume de coisas que fiz durante minha curta vida.

Como eu pude ter tido o tempo necessário para escrever esses milhões e milhões de cartões, cada um em sua exatidão?

Mas cada cartão confirmava uma verdade. Cada um deles eu havia escrito com meu próprio punho e constava a minha assinatura em todos. Quando puxei o arquivo “Músicas que escutei”,

vi que o arquivo crescia para conter todo o seu conteúdo.

Depois de puxar uns 4 ou 5 metros resolvi fechá-lo envergonhado. Não somente pela qualidade depravada das músicas, mas também pelo vasto tempo perdido que todo aquele arquivo representava.

Cheguei então num arquivo intitulado “Pensamentos sensuais”.

Senti um calafrio percorrer todo o meu corpo. Abri a gaveta somente um pouquinho, pois não estava a fim de testar o tamanho, e tirei um dos cartões. Fiquei todo arrepiado com o conteúdo.

Senti-me mal em saber que este momento havia sido gravado. Uma raiva animal tomou posse de mim. Um pensamento tomou conta de mim:

“Ninguém deve saber da existência desses cartões! Ninguém deve entrar nesta sala! Tenho que destruir tudo!”

Em frenéticos e loucos movimentos puxei uma das gavetas, estendendo metros e metros de conteúdo infinito. O tamanho do arquivo não importava.

Nem o tempo que eu levaria para destruí-lo.

Quando a gaveta saiu, joguei-a no chão, de cabeça para baixo, e descobri que todos os cartões estavam grudados!

Fiquei desesperado e peguei um bolo de cartões para rasgá-los. Não consegui. Peguei um. Era duro como aço quando tentei rasgá-lo.

Derrotado e cansado, retornei a gaveta de volta ao seu lugar e encostando minha cabeça contra a parede, deixei um triste suspiro sair de mim. Foi então que eu vi: um arquivo novo, como se nunca tivesse sido usado.

A argolinha pra puxar brilhando de limpa debaixo do título “Pessoas com quem falei de Cristo.”

Puxei o arquivo menos de 5 centímetros de comprimento. Eu podia conter os cartõezinhos em minha mão. Aí, então, as lágrimas vieram. Comecei a chorar. Soluços tão profundos que machucavam meu estômago e me faziam tremer todo.

Caí de joelhos e chorei mais e mais.

Chorei de vergonha, de pura vergonha.

A infinita parede de arquivos, já embaçada pelas minhas lágrimas olhava de volta para mim, imóvel, insensível. Pensei:

“Ninguém pode entrar aqui”. “Tenho que trancar esta sala e destruir ou esconder a chave.”

Quando enxugava as lágrimas eu o vi.

Não!

Ele não!

Não aqui!

Todo mundo, menos Jesus! Olhei-O, sem poder fazer nada, enquanto ele aproximou-se das gavetas e começou a abri-las, uma por uma, lendo os seus conteúdos.

Eu não podia ver a Sua reação. Nos momentos em que tomava coragem suficiente para olhar em Seu rosto, eu via uma tristeza bem mais profunda do que a minha. E parece que Ele ia exatamente nos piores títulos. E Ele tinha que ler cartão por cartão?

Finalmente, Ele virou-se e ficou me olhando, desde o outro lado da sala onde estava. Olhou-me com dó em Seus olhos. Não havia nenhuma raiva. Abaixei a cabeça e comecei a chorar, cobrindo minha face com as mãos. Ele andou até mim, abraçou-me, mas não me disse nada.

Ah!

Ele poderia ter dito tantas coisas! Mas não abriu a boca. Simplesmente chorou comigo. Depois, levantou-se e dirigiu-se para a primeira fila de arquivos. Abriu a primeira gaveta, numa altura que eu não alcançava, tirou o primeiro cartão e assinou o Seu nome.

E assim, começou a fazer com todos os cartões. Quando percebi o que Ele estava fazendo gritei “Não!” bem alto, correndo em Sua direção. Tudo o que eu podia dizer era: “Não!” “Não!”. Seu nome não deveria estar nestes cartões. Mas ali estava, escrito num vermelho tão rico, tão escuro e tão vívido.

O nome de Jesus cobriu o meu. Estava escrito com Seu próprio sangue.

Ele olhou para mim um tanto triste e continuou a assinar.

Nunca entenderei como Ele assinou todos os cartões tão depressa, pois quando me dei conta, Ele já estava ao meu lado.

Colocou a mão no meu ombro e disse: Está Consumado!

Levantei-me e Ele levou-me para fora daquela sala.

Não existia fechadura na porta, e ainda existem muitos cartões a serem escritos...

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.
Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. João 3.16-17

Se você se sente da mesma maneira, busque a Jesus Cristo ainda hoje! Envie este mensagem para quantas pessoas puder, para que o amor de Cristo possa tocar em suas vidas. Enquanto ainda é tempo!
Meu arquivo está um pouquinho maior agora. E o seu?

Fique com Cristo!
 

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Somos nós quem escolhemos o que sentir diante de agressões e de ofensas.

 
 
Quem feriu você já feriu e já passou.

Lá na frente encontrará o inevitável retorno e pelas mãos de outrem será ferido também.

A Vida se encarregará de dar-lhe o troco e você, talvez, nem jamais fique sabendo.

O que importa de verdade é o que você sentiu e, mais importante, é o que ainda você sente:

Mágoa? Rancor?

Ressentimento? Ódio?

Você consegue perceber que esses sentimentos foram escolhidos por você?

Somos nós quem escolhemos o que sentir diante de agressões e de ofensas.

Quem nos faz o mal é responsável pelo que faz, mas NÓS somos responsáveis pelo que sentimos.

Essa responsabilidade tem a ver com o Amor que devemos e temos que sentir por nós mesmos.

O ofensor fez o que fez e o momento passou, mas o que ficou aí dentro de você?

Mágoa

- Você sabia que de todas as drogas ela é a mais cancerígena?

Pela sua própria saúde,

jogue-a fora.

Rancor

- Ele é como um alimento preparado com veneno irreconhecível: dia mais, dia menos, você poderá contrair doenças de cujas origens nem suspeitará.

Ressentimento

- Pois imagine-se vivendo dentro de um ambiente constantemente poluído, enfumaçado, repleto de bactérias e de incontáveis tipos de vírus: é isso que seu coração e seus pulmões estão tentando agüentar.

Até quando você acha que eles vão resistir?

Ódio

- Seus efeitos são paralisantes. Seu sistema imunológico entrará em conflito com esse veneno que com o tempo poderá colocar você face a face com a morte e talvez muito tarde você venha a perceber que melhor seria ter deixado que seu agressor colhesse os frutos do próprio plantio.

Por seu próprio Bem e pelo seu Bem, perdoe.

O perdão o libertará e o fará livre para ser feliz.

Esqueça o mal que lhe foi feito.

Mude, deixe Deus ser o comandante da sua nau!

Ele escolhe o melhor caminho para sua "viagem“.

E se outras vezes o ferirem, perdoe ...

Como Cristo perdoou os que o crucificaram.
 
 
 
 
 

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